AGENDA |
FICHA TÉCNICA |
FOTOS |
|
APOIADORES |
TRECHOS DO ESPETÁCULO EM VÍDEO |
Bê-a-bá Brasil homenageia 30 anos do grupo e traz materiais cênicos e recortes coreográficos de espetáculos anteriores
A peça, dirigida por Ione de Medeiros, faz também uma homenagem aos 30 anos de atividades do GOM, com o uso de elementos cênicos de outras montagens do grupo para reforçar a própria pesquisa de linguagem multimeios e sua identidade cultural. A peça fica no Teatro Francisco Nunes até o dia 8, domingo, e do dia 12 ao dia 15 de julho, no Odeon Espaço Cultural. As apresentações acontecem às 20h, de quinta-feira a domingo, com uma apresentação extra dia 7 (sábado), às 16h. Os ingressos custam R$14 (inteira), e R$7 (meia). O mote do espetáculo é o quadro Abaporu (1928) Homem que come, de Tarsila do Amaral, marco do Modernismo brasileiro, como uma pintura híbrida justapondo a arte modernista européia do início do século XX e o imaginário folclórico do Brasil. Ione de Medeiros explica que cenicamente é abordado o sagrado e o profano, a partir de uma topografia antropofágica com personagens iconográficos e símbolos intercambiáveis. “Nunca fomos catequizados (...) Vivemos através de um direito
sonâmbulo. Bê-a-bá Brasil discorre livremente sobre o tempo, deslizando do século XVI ao XXI com a seguinte questão: existe um “Brasil brasileiro”? No palco, Bruno Peixoto, Escandar Alcici Curi, Fábbio Guimarães, Henrique Mourão, Jonnatha Horta Fortes, Leandro Silva e Lúcio Honorato esboçam o Brasil de hoje por meio de metáforas e associações de idéias e pensamentos. Imagens projetadas em vídeo compõem a peça. “A montagem pretende extrair um painel fotográfico e particular
do imaginário brasileiro, partindo de uma visão otimista
que aposta no nosso próprio potencial criativo como fonte inesgotável
de renovação sem medo de esbarrar em excessos de fantasia.”
conta a diretora.
Trinta anos de carreira Bê-a-bá Brasil traz para a cena materiais cênicos e recortes coreográficos recolhidos de espetáculos anteriores, passando por “Biografia” (1983), ”K” (1984), “Domingo de Sol” (1985), “Decifra-me que eu te devoro” (1986), “Quantum” (1987), Sétima Lua (1988), “Navio-noiva e Gaivotas” (1989), “Epifanias” (1990), “Alicinações” (1991), “Bom dia, Missislifi” (1993), “Happy Birthday to you” (1994) “BaBACHdalghara”(1995), “Zaac & Zenoel” (1988), “In-Digestão (2000), “A casa de Bernarda Alba” (2001), “A Acusação” (2005). Além do repertório do grupo, utiliza elementos cênicos da “ Expedição Zum Zum Zum, lá no meio do mar” realizada com o Movimento de Teatro de Grupo (MTG) - FIT, 1997.
Teatro, arte polifônica por natureza
- (Ernani Maletta)
Ficha Técnica de Bê-a-Bá
Brasil Assessoria de Movimentação Cênica
e Coordenação de Pesquisa de Preparação Corporal
para a cena
Saiba
mais sobre a Dora Cabelereiros
|
Para
acessar o arquivo PDF é preciso ter instalado o Adobe Reader. |